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  • Foto do escritorPor revistanelore

Boas práticas de vacinação

Confira algumas estratégias que melhoram a saúde e bem-estar do rebanho.

Animal protegido e saudável diminui possíveis custos com tratamento e prejuízos. O que, consideravelmente, eleva a performance e bem-estar do rebanho. Por isso, a vacinação é indispensável como método profilático das principais doenças, entre elas, as clostridioses que podem acometer a propriedade.


De acordo com estimativas do mercado, mais de 400 mil animais morrem anualmente em decorrência das clostridioses, o que gera prejuízos bilionários.


Visto que muitos surtos de doenças estão ligados às falhas vacinais, a correlação entre vacinação e boas práticas deve ser aplicada de forma assertiva com o auxílio de manejo adequado e calendário sanitário.


Afinal, um bom manejo é fundamental para uma melhor resposta vacinal, o que consequentemente melhora o desempenho e produtividade dos animais de produção.


Etapas para uma boa vacinação


Além da qualidade da vacina e imunidade do animal, alguns fatores devem ser considerados, como:


Planejamento: Organizar as datas de vacinação, seguindo o calendário, é primordial para manter todo o rebanho protegido. Além de adquirir todo o material necessário para o período específico de imunização;


Local de manejo: O lugar onde será realizada a vacinação precisa ser inspecionado previamente ao dia agendado, verificando se a estrutura está adequada;


Estabelecimento: Tão importante quanto adquirir a vacina que você confia, é escolher o estabelecimento onde irá comprá-la. Garanta que o local siga todas as devidas orientações de armazenamento das vacinas.


Materiais: Agulhas, pistolas, vidros extras caso seja necessário, álcool 70%, caixa térmica e gelo para conservação são imprescindíveis para o dia da vacinação;


Transporte: Aconselha-se respeitar em média uma parte de vacina para duas de gelo (gelo cubo, gelo gel), existem caixas térmicas com termostato, ou termômetros que podem ser acoplados para acompanhar a temperatura ao longo do transporte;


Vacina: A vacina escolhida deve respeitar o calendário sanitário específico de cada propriedade. Além disso, deve ser de confiança e aprovada pelo Ministério da Agricultura,


Pecuária e Abastecimento (MAPA). Após a escolha da vacina, faz-se necessário conservá-la adequadamente com temperatura ideal entre 2ºC e 8ºC.


Obedecer todo processo é fundamental para evitar a incidência de clostridioses e manter o rebanho seguro, saudável e com excelente performance.

Clostridioses: Doenças potencialmente infectantes


Clostridiose é um termo que define o grupo de doenças ocasionadas por bactérias anaeróbias, do gênero Clostridium, que têm o solo e o trato gastrointestinal dos mamíferos como reservatório. Existem diversas espécies identificadas, no entanto, apenas algumas são de importância para a Medicina Veterinária.


O que as torna potencialmente infectantes, é a capacidade de permanecerem na forma de esporos por longos períodos no ambiente, e assim, contaminar muitos animais.


As clostridioses possuem altas taxas de morbidade e mortalidade, trazendo muitos prejuízos à produção. Essas bactérias causam a doença através da invasão dos tecidos, ou pela produção de toxinas que podem ser ingeridas pré-formadas ou se formarem já no organismo do animal.


Para evitar que estes transtornos cheguem na sua propriedade, acarretando prejuízos e baixo desempenho animal, faça uso das boas práticas de vacinação e produtos de qualidade. Assim, terá mais desempenho e produtividade.


O Labovet participa desses resultados com a Starvac, vacina indispensável na profilaxia das principais clostridioses em bovinos, ovinos e caprinos, que respeita todas as exigências do MAPA. Saiba mais em: https://starvac.com.br/


*Texto: Ascom Labovet.


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